Flávio Benelli
Formado em Direito pela Puc-Campinas, pós-graduado em Jornalismo. Criador e administrador do perfil @lets.gorock no Instagram. Sempre fui apaixonado pelo Rock. Escrever sobre música é minha forma de compartilhar a energia e a emoção que o rock me proporciona, enquanto mergulho nas histórias fascinantes por trás das músicas e dos artistas que moldaram esse universo. Junte-se a mim nessa jornada onde cada riff é uma história e cada batida é uma experiência inesquecível.
Em um comunicado oficial, Ozzy Osbourne informou que lamentavelmente teve que cancelar sua participação no Power Trip, festival que será realizado em Indio, na Califórnia, entre os dias 6 e 8 de outubro.
Esse evento seria de extrema importância para o cantor, marcando seu aguardado retorno aos palcos desde 2018. Ele dividiria o palco com bandas renomadas como AC/DC (no mesmo dia), Iron Maiden, Guns N’ Roses , Metallica e Tool.
Confira o comunicado:
“Por mais doloroso que seja, tive que tomar a decisão de desistir de me apresentar no Power Trip em outubro. Meu plano original era voltar aos palcos no verão (inverno no Hemisfério Sul) de 2024 e, quando a oferta para fazer esse show chegou, segui em frente com otimismo. Infelizmente, meu corpo está me dizendo que ainda não estou pronto e estou muito orgulhoso de ter o primeiro show que eu faço em quase cinco anos ser pela metade. A banda que me substituirá no Power Trip será anunciada em breve. Eles são meus amigos pessoais e posso prometer que vocês não ficarão desapontados. Acima de tudo, quero agradecer aos meus fãs, minha banda e minha equipe por sua lealdade incondicional e apoio contínuo. Amo todos vocês e nos veremos em breve. Deus abençoe, Ozzy.”
Ozzy não quer parar
Em uma entrevista dada a Jack Black e Kyle Gass (Tenacious D), publicada em maio pela Metal Hammer, o príncipe das trevas declarou:
“Minha vida é fazer shows. Tive que cancelar a turnê europeia, mas estou determinado a voltar. Mesmo que, para isso, precise ser carregado até o palco em uma cadeira de rodas. Não é um trabalho, é uma paixão. Não sei fazer mais nada. A ideia de ficar sentado em casa o dia todo não me agrada. Sou um cão de rua, sabe? Faço isso há 55 anos. É a melhor coisa que já me aconteceu.”