BIFF BYFORD do SAXON comenta sobre o ressurgimento do Metal “AMON AMARTH e GHOST não são realmente metal, mas eles têm raízes de metal”

Flávio Benelli

Formado em Direito pela Puc-Campinas, pós-graduado em Jornalismo. Criador e administrador do perfil @lets.gorock no Instagram. Sempre fui apaixonado pelo Rock. Escrever sobre música é minha forma de compartilhar a energia e a emoção que o rock me proporciona, enquanto mergulho nas histórias fascinantes por trás das músicas e dos artistas que moldaram esse universo. Junte-se a mim nessa jornada onde cada riff é uma história e cada batida é uma experiência inesquecível.

|Foto: André Tedim|

De acordo com informações do blabbermouth.net, em uma entrevista recente ao Metal Pilgrim, Biff Byford, o vocalista do SAXON, abordou a ressurgência de popularidade do gênero heavy metal ao longo das últimas duas décadas, expressando suas observações, o vocalista disse:

“Sim, acho que houve um ressurgimento maciço no metal, e especialmente naquela New Wave Of British Heavy Metal, a coisa do metal britânico. Então, sim, acho que todos nós estamos surfando uma onda no momento que está parecendo boa para as bandas. Muitas bandas novas, como Burning Witches e outras coisas, agora estão indo muito bem. Então, espero que eles possam criar um ‘Number Of The Beast’ ou ‘Wheels Of Steel’ ou algo assim, ou um ‘Crusader’ que os leve para a estratosfera. É disso que eles precisam. Se você pode fazer isso hoje em dia, eu não sei. Mas, antigamente, era tudo sobre conseguir um contrato de gravação. Hoje em dia é tudo sobre ter um milhão de visualizações no Instagram, que é a mesma coisa. Ainda é promoção.”

Ao ser questionado sobre a viabilidade de uma banda de metal emergir nesse contexto, Biff afirmou:

“Acho que é possível, sim. Houve algumas bandas. AMON AMARTH estão indo muito bem. GHOST foram estratosféricos. Eles não são realmente metal, mas eles têm raízes de metal. Então, definitivamente pode acontecer se você tiver as músicas certas. Você só precisa ter muita sorte, muito talento e muita sorte.”

Bill ainda comentou porque somente bandas de determinados locais fazem sucesso e outras não:

“Essa é a loteria. Esse é o negócio da música. Você pode escrever as melhores músicas do mundo, e se ninguém as ouviu, então você pode muito bem tocá-las em seu pub local ou para sua mãe e pai ou algo assim, porque você tem que divulgá-lo. Antigamente, a gravadora divulgava. Agora, basicamente, as bandas jovens têm que divulgar isso por conta própria – ou sair em turnê com bandas como nós e chegar na frente de um público que já existe. Essa é uma das maneiras de fazer isso – subir ao palco em frente ao ato principal e explodi-los, como costumávamos dizer no passado. É sempre bom para os fãs. Obviamente, se você está sentado no camarim e alguém está sendo incrível, você está, tipo, preocupado. ‘O que está acontecendo aqui?’ Mas você tem que dar um passo à frente e fazer melhor. É disso que se trata.”

Autor

  • Formado em Direito pela Puc-Campinas, pós-graduado em Jornalismo. Criador e administrador do perfil @lets.gorock no Instagram. Sempre fui apaixonado pelo Rock. Escrever sobre música é minha forma de compartilhar a energia e a emoção que o rock me proporciona, enquanto mergulho nas histórias fascinantes por trás das músicas e dos artistas que moldaram esse universo. Junte-se a mim nessa jornada onde cada riff é uma história e cada batida é uma experiência inesquecível.

    Ver todos os posts

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Close
Follow by Email
Instagram
Tiktok
Facebook
YouTube
Copy link
URL has been copied successfully!